quarta-feira, 19 de novembro de 2008

Pensamento do dia

com quantos reais se faz uma realidade
preciso muito sonho pra sobreviver numa cidade

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

MULHERES FORTES


Sempre andei ao contrário da onda, gosto do diferente, de outros comportamentos e de pessoas que fogem ao padrão estabelecido. Por exemplo, acho a Luana Piovani o máximo! Ela é namoradeira, ai que inveja!!! Independente, corajosa, não curva a cabeça para a mídia (o jeito como ela gela o Pânico, é cômico, mas ela tem todo o direito de ignorar os caras) ou mesmo o fato de não ter contrato com a toda poderosa Globo. Não dá a mínima para o que falam dela. Sabe a máxima, Falem bem oi falem mal, contanto que não me esqueçam. É a criatura personificada!
Luana não leva desaforo pra casa e em muitos momentos quero ser ela.
A última dela foi denunciar aquela babaca do Dado Dolabela por agressão, o cara bateu nela por ciúmes! Tá vendo no que dá namorar homem que não se garante?
Tudo bem, toda mulher poderosa tem seu dia de amélia. Mas o mais importante é que ela não deixou barato: terminou o namoro, deu queixa na polícia, não negou pra ninguém o que aconteceu e ainda deu uma entrevista para a revista Época desta semana (03 a 07/11).
Transcrevo aqui um trecho da entrevista que é um alerta para nós mulheres, leiam e pensem antes de se engraçar por aquele bonitinho, porém ordinário, que nos acha o máximo, mas não agüenta o tranco de namorar uma mulher poderosa.

“Olha, eu sei que não é fácil estar a meu lado. Eu podia ser bonita e burra e não falar. Podia ser tímida, avessa a badalações. Podia não gostar de dançar. Ou de beber. Podia não ter tantos amigos. Então eu sou bonita, falo, penso, danço, me visto bem, sorrio horrores, bebo champanhe e tenho mil amigos, aí fica mesmo pesado. Só que meu noivo poderia pensar: “Olha que mulher legal, e que bom que ela é minha!”. Os meus namorados sempre foram lindos, legais, interessantes, e eu não ficava enlouquecida porque todos saíam na noite e as mulheres ficavam embasbacadas, jogando cabelos e mexendo ombrinhos. Eu e Rodrigo (Santoro) fazíamos uma peça e a gente não conseguia ir até o final do texto porque as meninas gritavam. “
Pensem nisso. Fui!!