quarta-feira, 19 de novembro de 2008

Pensamento do dia

com quantos reais se faz uma realidade
preciso muito sonho pra sobreviver numa cidade

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

MULHERES FORTES


Sempre andei ao contrário da onda, gosto do diferente, de outros comportamentos e de pessoas que fogem ao padrão estabelecido. Por exemplo, acho a Luana Piovani o máximo! Ela é namoradeira, ai que inveja!!! Independente, corajosa, não curva a cabeça para a mídia (o jeito como ela gela o Pânico, é cômico, mas ela tem todo o direito de ignorar os caras) ou mesmo o fato de não ter contrato com a toda poderosa Globo. Não dá a mínima para o que falam dela. Sabe a máxima, Falem bem oi falem mal, contanto que não me esqueçam. É a criatura personificada!
Luana não leva desaforo pra casa e em muitos momentos quero ser ela.
A última dela foi denunciar aquela babaca do Dado Dolabela por agressão, o cara bateu nela por ciúmes! Tá vendo no que dá namorar homem que não se garante?
Tudo bem, toda mulher poderosa tem seu dia de amélia. Mas o mais importante é que ela não deixou barato: terminou o namoro, deu queixa na polícia, não negou pra ninguém o que aconteceu e ainda deu uma entrevista para a revista Época desta semana (03 a 07/11).
Transcrevo aqui um trecho da entrevista que é um alerta para nós mulheres, leiam e pensem antes de se engraçar por aquele bonitinho, porém ordinário, que nos acha o máximo, mas não agüenta o tranco de namorar uma mulher poderosa.

“Olha, eu sei que não é fácil estar a meu lado. Eu podia ser bonita e burra e não falar. Podia ser tímida, avessa a badalações. Podia não gostar de dançar. Ou de beber. Podia não ter tantos amigos. Então eu sou bonita, falo, penso, danço, me visto bem, sorrio horrores, bebo champanhe e tenho mil amigos, aí fica mesmo pesado. Só que meu noivo poderia pensar: “Olha que mulher legal, e que bom que ela é minha!”. Os meus namorados sempre foram lindos, legais, interessantes, e eu não ficava enlouquecida porque todos saíam na noite e as mulheres ficavam embasbacadas, jogando cabelos e mexendo ombrinhos. Eu e Rodrigo (Santoro) fazíamos uma peça e a gente não conseguia ir até o final do texto porque as meninas gritavam. “
Pensem nisso. Fui!!

sexta-feira, 19 de setembro de 2008

FRASE DO DIA

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Você precisa fazer aquilo que pensa que não é capaz de fazer.
Eleanor Roosevelt.

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quarta-feira, 17 de setembro de 2008

VONTADE DE BATER NO PAI E NA MÃE


Esta semana a glicose do meu pai (na foto comigo) foi a 439, quando o aceitável é entre 130 a 150.
Bom, estava eu no banco conversando com o gerente quando o telefone toca, era ele dizendo que ia pra casa porque a glicose tava naquele número e que iria ao pronto-socorro, pois, no posto não havia médico. Imediatamente imagens de pessoas sem pé, perna, cegas e em coma por causa da diabetes me vieram a mente, amarelei e só sosseguei quando ele saiu do PS às 10 da noite, isso porque nós chegamos às 6 da tarde! Graças à Deus, foi só um susto, que poderia ter sido amenizado se houvesse um médico no Posto próximo a nossa casa. Ao contrário, ficamos 4 horas esperando ele ser atendido e meu pai cedeu o lugar várias vezes para as pessoas que chegavam em estado grave. Foi horrível, mas quando terminou, tudo que eu queria era bater no papai!! Falei: velho cuidado com o que você come! Presta atenção, olha o susto que você deu na gente!!! Passamos esse tempo todo e o médico te pagou um sapo e receitou o remédio que você toma. Quando você fala minha glicose subiu só me vem a mente seu irmão que perdeu metade pé. Cuidado, pai!
Então, resolvi fazer uma lista de coisas que nossos pais fazem e temos vontade de bater neles, começando agora:
1- Quando eles não respeitam a dieta e acabam no hospital com a glicose nas alturas.
2- Quando nós quebramos a cara e eles dizem: EU NÃO AVISEI!!!! Afff!!! Essa é de morrer!!
3- Nossa mãe começa a conversa dizendo: Eu só quero o seu bem!!!
4- Você passa a semana a biscoito club social, franguinho e salada,e no fim de semana sua mãe diz: Você não acha que tá muito gorda pra comer esse sorvete? Aiii!
5- Você flagra seu pai comendo uma guloseima proibida, paga sapo e ele diz: Você acha que é minha mãe, é? Poderia ser, assim eu poderia te bater!!!
6- Quando os netos levam eles no bico, do tipo bater na cara e eles só dizerem, não bate na vovó!!
Entendeu?
Essa lista é enorme e aos pouco vou completando.
Beijos

MULHER DE 30


E PUXANDO A BRASA PRA MINHA SARDINHA... Arnaldo Jabor
Se foi ele que escreveu ou não, o texto é massa!!!

A LINGUIÇA
(Arnaldo Jabor)

À medida que envelheço e convivo com outras, valorizo mais ainda as mulheres que estão acima dos 30.
Elas não se importam com o que você pensa, mas se dispõem de coração se você tiver a intenção de conversar.
Se ela não quer assistir ao jogo de futebol na tv, não fica à sua volta resmungando, pirraçando... Vai fazer alguma coisa que queira fazer... E geralmente é alguma coisa bem mais interessante.
Ela se conhece o suficiente para saber quem é, o que e quem quer.Elas definitivamente não ficam com quem não confiam. Mulheres se tornam psicanalistas quando envelhecem.
Você nunca precisa confessar seus pecados... Elas sempre sabem...
Ficam lindas quando usam batom vermelho. O mesmo não acontece com mulheres mais jovens... Por que será, hein??Mulheres mais velhas são diretas e honestas. Elas te dirão na cara se você for um idiota, caso esteja agindo como um!
Você nunca precisa se preocupar onde se encaixa na vida dela. Basta agir como homem e o resto deixe que ela faça...Sim, nós admiramos as mulheres com mais de 30 anos!
Infelizmente isto não é recíproco, pois pra cada mulher com mais de 30 anos, estonteante, bonita, bem apanhada, sexy e resolvida, há um homem com mais de 30, careca, pançudo em bermudões amarelos, bancando o bobo para uma garota de 19 anos...Senhoras, eu peço desculpas por eles: não sabem o que fazem!Para todos os homens que dizem: 'Porque comprar a vaca, se você pode beber o leite de graça?', aqui está a novidade para vocês:
Hoje em dia 80% das mulheres são contra o casamento e sabem por quê? Porque as mulheres perceberam que não vale a pena comprar um porco inteiro só para ter uma linguiça!
Beijo, povo!!!

quarta-feira, 27 de agosto de 2008

Dor que desatina sem doer

Começou com uma dor atrás da coxa como se fosse o nervo ciático, depois uma dor no pé, depois eu não conseguia mais correr os 5 km de todos os dias. Conversando com meu treinador na época, ele olhou meus pés, examinou e falou que iria pesquisar.
Uma semana depois ele me chamou e disse que os sintomas que eu descrevi eram muitos parecidos com casos de artrite reumatóide e que eu estava no grupo de risco: 32 anos, mulher, etc.... Tomei um susto e corri pra internet pesquisar o que era, fiquei com medo e marquei uma consulta. Enquanto isso, as dores pioravam: um dia doía os pés, no outro o braço, o ombro, o pescoço, mãos, punhos, cóccix, doía tudo!!!! Mas os pés eram campeões!!! A dor era de matar!!!
Quem me atendeu foi um ortopedista que tirou raio X dos pés de todos os jeitos e não viu nada, passou um remédio (Miosan) pra dor e muito sabiamente me indicou um reumatologista, mas a consulta só seria dali a 3 semanas, nesse meio tempo, estava eu tomando o bendito do remédio, que até tirava a dor, mas os efeitos colaterais, não compensavam: sonolência, dores estomacais, boca amarga. Aproveitei também pra escrever os sintomas que eu tinha.
Dia da consulta lá estava eu no consultório lotado de velhinhos! Isso mesmo, eu estava me consultando com um especialista da 3ª idade! No terceiro paciente eu vi o médico. Que médico! Lindo, afável e gentil com todos, ele mesmo chamava os pacientes e por fim chegou a minha vez, ele abriu um sorriso e me convidou a entrar no consultório.
Dr. Adriano, esse era o nome dele, perguntou o que me trazia até lá, então tirei minha agenda da bolsa e listei todas as minhas dores. No final, perguntei: Tem cura doutor? Ele sorriu (um sorriso lindo) e disse: “Tem sim. Você tem uma doença chamada Fibromialgia.” À partir daquele momento fui apresentada a uma doença que me acompanha há 6 anos. O médico explicou o que era, como “pegava” e como se tratava. Primeira coisa: não tem cura. O que se trata são os sintomas, no caso as dores, que são a essência da doença. Segundo: Para que a doença possa regredir o paciente deve fazer uma revolução pessoal, vida regrada e sossegada, fugir das situações de estresses Em tempo: na época eu trabalhava em uma escola que era um pepino de primeira. Era problema por cima de problema. Ele aconselhou uma atividade de baixo impacto e enfatizou uma mudança de vida, passou um remédio e me mandou voltar dali um mês .
Voltei pra natação e assim as dores amenizaram. Na segunda consulta falei pro médico que agora acordava com a sensação que uma bicicleta havia me atropelado, pois, antes era um caminhão!O remédio, era melhor que o outro, mas ainda tinha a sonolência, mas mesmo assim achei que tava melhorando.
Ledo engano, nesses 6 anos de fibromialgia aprendi muita coisa sobre eu mesma: A doença realmente não tem cura, com o tempo você descobre que cada dor tem uma razão de ser emocional. E fica craque em discernir a dor que resulta da doença e a outra que por outro motivo dói. Exemplo: dor no pescoço é nervoso, dor no pé é ansiedade, no ombro é raiva, carregar muito peso, ficar muito tempo numa mesma posição, salto alto, caminhadas sem sapato adequado sentar ou deitar em coisas duras ou fofas fazem estragos, principalmente no cóccix e por aí vai.
Só não consegui me livrar da cerveja e álcool, rsrrsrsrs, pois, saibam caros leitores o álcool potencializa a dor.
Se antes eu fazia as coisas correndo e andava rápido, tive que aprender a desacelerar e me afastar de tudo que fazia mal pra mim e não pensem que foi da noite para o dia, não! Foi um aprendizado. Aos poucos fui me afastando do que me fazia mal: pessoas, trabalho, situações que poderiam desencadear um ciclo de dor.
Só não deu pra fugir da faculdade. Como se livrar de Estatística, Estágio, Monografia? Foram 3 anos e meio de muita dor no pescoço, no pé e no ombro, muito relaxante muscular e muito choro embaixo do chuveiro, pois, eu pensava que a dor jamais iria passar, isso sem falar na mala de livros e das horas intermináveis na parada de ônibus.
A faculdade acabou e com ela muitas dores também se foram.
Hoje sei que ter fibromialgia me fez reconhecer os meus limites e entender meu organismo. Tem dias que exagero, como em Salvador (não dá pra encarar 36 horas de carro, em 2009, vou de avião), sentar nas cadeiras duras da praia e de noite cair na farra, acredite, no 2º dia eu estava destruída e pedi arrego. Fiz um roteiro da folia: caí na farra dia sim, dia não, bebia muita água e dormia. Assim, consegui passar a folia quase incólume. Duro foi voltar: mais 36 horas de carro!! Foram necessárias 3 semanas de analgésico e relaxante muscular pra voltar ao normal
Por essas e outras, fiquei meio resistente à dor, de tão acostumada, às vezes não tomo remédio pra enxaqueca aí o negocio desanda. Mas não me abalo, existem dores piores.
Beijos.

quinta-feira, 12 de junho de 2008

PROCURA-SE UM NAMORADO

Bom, quem não tem cão caça com música, pra vocês, a versão do namorado dos meus sonhos, na letra e na voz de Frejat, assistam ao clip no you tube, taí o endereço:

http://www.youtube.com/watch?v=DrXa82roFS0

SEGREDOS
Eu procuro um amor que ainda não encontrei
Diferente de todos que amei
Nos seus olhos quero descobrir uma razão para viver
E as feridas dessa vida eu quero esquecer
Pode ser que eu a encontre numa fila de cinema,
Numa esquina
Ou numa mesa de bar.

Procuro um amor que seja bom pra mim
Vou procurar, eu vou até o fim
E eu vou tratá-la bem
Pra que ela não tenha medo
Quando começar a conhecer os meus segredos

Eu procuro um amor, uma razão para viver
E as feridas dessa vida eu quero esquecer
Pode ser que eu gagueje sem saber o que falar
Mas eu disfarço e não saio sem ela de lá

Procuro um amor que seja bom pra mim
Vou procurar eu vou até o fim
E eu vou trata-la bem
Pra que ela não tenha medo
Quando começar a conhecer os meus segredos

Procuro um amor
Que seja bom pra mim
Vou procurar, eu vou até o fim.

Eu procuro um amor
Que seja bom pra mim
Vou procurar, eu vou até o fim.

Feliz Dia dos Namorados!!!!
Beijos
Paula

sábado, 31 de maio de 2008

Sem inspiração total e com muita preguiça de transpirar.
Pois é, tô assim; mil idéias na cabeça, mas cadê coragem? Afff!!!

Penso em escrever sobre os filmes que assiti, cenas que presenciei que me alegraram ou me indignaram, mas nada!!
Tomara que isso passe logo, senão, como vou manter esta página ativa?
Beijo, gente!! rsrsrsr

sexta-feira, 16 de maio de 2008

Uma vez li uma entrevista da Adriane Galisteu dizendo que uma das poucas coisas de que ela sente falta é de não ter feito faculdade, não pelo diploma superior, mas pelas amizades e histórias que teria pra contar dos tempos de faculdade, na época, eu ainda fazia Pedagogia e fiz uma busca dos amigos e aventuras vividos naqueles tempos e sou obrigada a concordar com a Adriane: foi uma época divertida, escassa de grana (fiz facu particular, pense a mensalidade, afff!!!), correria e cansaço, que no final valeu a pena. Formei com tudo que tinha direito e mais um pouco. Fiz amigos que ainda tenho contato e aprendi muito.

O engraçado é que adoro formaturas, acho muito mais legal que casamento,

Sempre chorava quando ia à dos amigos, principalmente a colação de grau, na minha não foi diferente, chorei, ri, gritei, fiz tudo que era permitido, eu me cerquei de pessoas queridas e que me amavam.

Fiz questão também de ser a oradora, eu tinha muito a dizer e disse, segue abaixo o meu discurso.

Beijo, gente!


Boa noite, a todos!!!

É com imensa alegria, mas com igual responsabilidade que fui escolhida para falar em nome das novas licenciadas em Normal Superior e Pedagogia.

É um dado científico e comprovado que o tempo está passando mais rápido, podemos atribuir este fato às exigências da sociedade da informação em que vivemos. Nosso mundo, respira conhecimento, entretanto, este conhecimento não é para todos, este mesmo mundo que a cada dia cria uma nova tecnologia é o mesmo que exclui aqueles que nasceram em camadas sociais menos privilegiadas e que por falta de oportunidade não conseguem ter acesso a todo esse aparato da modernidade.

E qual a nossa missão diante desta realidade?

Devemos ser pontes, para que aconteça uma quebra de paradigmas e que a educação promova mudanças na realidade em que vivemos.

Devemos também estar atentas ao juramento que fizemos, pois ele será nosso guia, principalmente porque nosso país insiste em não priorizar e valorizar a educação e seus profissionais, sabemos que sem educação não pode existir uma sociedade orgulhosa de seu país, tampouco cidadãos conscientes de seus direitos e deveres.

A nós pedagogas, cabe agora uma parte da responsabilidade em transformar o país.

Que possamos criar novos caminhos, seja em sala de aula, nas empresas onde um novo caminho se abre para nós, ou na pesquisa. Não importa o lugar, mas que tenhamos orgulho de nossa profissão e a certeza de nossa missão.

Missão esta que foi escolhida por pessoas brilhantes ao longo do tempo, como Comenius, o pai da Pedagogia moderna, que acreditava na capacidade de aprender das crianças e jamais se deixou abater mesmo perseguido pelos poderosos de sua época.

Citamos também Anisio Teixeira que acreditava que uma escola democrática é uma realidade perfeitamente possivel. Precisamos pensar grande como os grandes pensadores, necessitamos ousar para que a educação seja para todos, de qualidade e transformadora.

Jacques Delors, em seu livro, Educação um tesouro a descobrir, afirma que a educação é um tesouro que deve ser preservado para que todas as gerações possam aprecia-la, devemos também ir além; precisamos vivencia-la, e isso se dá quando nos pre-dispomos a conhecer tudo e todos que nos rodeiam; aprendemos a fazer, pois, nossa vida é um eterno descobrir de novas habilidades e novos conhecimentos, aprendemos a conviver e a respeitar a diversidade da espécie humana com suas semelhanças e diferenças e por fim devemos aprender a SER, pois em um mundo que cultiva a cultura do TER, valorizar o SER é contribuir para o desenvolvimento total da pessoa, como um conjunto de valores que talha o seu caráter e lhes dá capacidade para ser dono do próprio destino.

Podemos agora, falar de pessoas que marcaram nossa caminhada: os nossos professores, começando pela própria composição da mesa: Ricardo, que com sua voz mansa acalmava as aflições de seus orientandos.

Paula, que com sua alegria motivava seus alunos e alunas com idéias e ações onde tudo era possível e finalmente, Maria José que ensinou a todos que passaram em suas mãos que o aprender deve ter sabor e é acima de tudo uma satisfação pessoal. Não se aprende para os outros, mas para si.

Não esquecendo nosso diretor: o Caliman, que nos cumprimentava com seu sorriso cada vez que entrávamos na direção para atazanar a vida da nossa querida Rosaninha.

Tantos outros importantes passaram por nós e deixaram sua marca como o Adriano e o Olimpio de quem não fui aluna, mas escutava elogios derramados sobre suas aulas; Tatiana, que acreditava em nós quando nem nós mesmas acreditávamos que a monografia sairia.

E tantos outros que deixaram sua marca, mas nas voltas da vida seguiram outros caminhos como Marcia dos Reis e Consuelo Jardon.

O que aprendemos com esses professores não levaremos na mente, mas no coração.

Queremos também deixar um agradecimento especial e rasgado aos nossos familiares, maridos, filhos e namorados que compreenderam nossas ausências, e que de uma maneira ou de outra nos ajudaram a pagar as mensalidades da faculdade, em especial ao meu pai que durante todos esses anos, todos os dias me dava um real pra faculdade.

A vocês nosso mais profundo OBRIGADA.

E por fim, quero elogiar a capacidade da amizade dentro da Universidade. Chegar na aula depois de um dia duro de trabalho era a rotina comum para a maioria de nós. Porém, era só avistarmos uma das colegas pro sorriso surgir no nosso rosto.

Quero aqui me alegrar com as amizades que fizemos e lamentar aquelas que não aconteceram. Mas acima de tudo não ter arrependimento de nada do que fizemos. Pois, durante todos esses anos, tudo, absolutamente tudo que fizemos valeu a pena.

Obrigada mais uma vez e boa noite!!!

sexta-feira, 9 de maio de 2008

Futebol 1 X Mulheres 0

Sou a única mulher no meio de quatro irmãos e um pai flamenguista doentes, entre eles está um que eu costumo dizer que é flamenguista cardíaco: O Ricart só não morreu ainda por que futebol não mata torcedor! Cresci ouvindo gritaria e palavrões dos mais infames no domingo à tarde e na quarta-feira à noite. Pois é, vida triste, né?

Muito pelo contrário, os momentos em que meu pai torcia pelo Flamengo eram aqueles que eu podia fazer o que quisesse, sem que ele estivesse de olho; minha mãe aproveitava e ia cuidar dela mesma: fazer o cabelo, a manicure, ler uma revista sossegada, enfim, pra minha mãe e eu, Flamengo jogando era sinônimo de liberdade!

Por tudo isso, não consigo entender mulher que surta quando o marido ou namorado está vendo o jogo pela TV, mal sabem elas que essas horas são uma jóia rara e que se eles soubessem o que nós podemos fazer neste meio tempo talvez não fossem tão fãs do espetáculo dos gramados. Sem falar que dá pra aprender sim o que é futebol. Como? Da próxima vez que a pelota estiver rolando (este é um dos inúmeros nomes que a bola tem, viu?), pegue um livro ou revista, sente na poltrona mais próxima, observe e ... aprenda! Descubra o que é lateral, falta, tiro de meta, escanteio, pênalti e claro o que é gol. E a prova de fogo: o que é impedimento!! Cara leitora, no dia que você gritar “Impedido” junto com seu amado, parabéns, você é a mais nova fanática por futebol.

Por isso relaxem e gozem nesse tempo só pra vocês e raciocinem comigo: não e melhor ver o seu amado olhando pra um bando de marmanjos do que pra perua oferecida no boteco? Ahaaamm!!

Vocês vão aprender várias expressões que são um primor do pensamento masculino, como esta: Corre nu, filho da puta! Sem falar nas dancinhas ridículas que os jogadores inventam.

Alias, uma das minhas melhores recordações da infância se deu exatamente em um campo de futebol; meu pai levou a mim e meu irmão Ricart (de novo ele!) ao Albertão, ele conhecia o vigia do estádio e nós entramos por onde entram os jogadores (o túnel) e fomos até o gramado, lembro que eu fiquei na marca da bola quando o juiz apita o inicio do jogo e dei uma volta de 360º pra ver todo o estádio, nunca esqueci aquele dia!

Fui também a muitos jogos de futebol e o que mais gostava era de chupar picolé e comer todas aquelas porcarias que se come em porta de estádio, olhei , observei e aprendi, menos o que é impedimento. Hoje quando me perguntam pra qual time torço, sempre digo que meu pai torce pro Flamengo, é que não tenho muita paciência pra sofrer e pensar no que teria sido ou perdido por causa de . Já me basta o sofrimento que a seleção brasileira de futebol me faz passar de quatro em quatro anos, não só a mim, mas todos os brasileiros sejam eles homens ou nós, mulheres.

Beijo pra vocês!

Paula


*O Albertão fica em Teresina, no Piauí.

** QUando era adolescente joguei futebol por um semestre, mas não era a minha praia.

sábado, 26 de abril de 2008

Bárbaros Tecnológicos


O capítulo 4 do livro do Gênesis relata a história de Caim e Abel, os primeiros filhos de Adão e Eva, durante uma oferta dos frutos tirados da terra, Deus agradou-se mais da oferta de Abel do que de Caim, por que o mesmo a fez de coração, diferente do irmão, que fica com ciúmes e mata Abel.

Passando mais páginas, lemos em 2 Samuel como Davi mata Urias; ele, Davi, o manda para frente de batalha, Urias foi um dos primeiros a tombar e Davi ficou com a viúva, Betsabéia.

Em Atos 7 e 8, está a história de Estevão um dos mártires do cristianismo que foi apedrejado por se recusar a negar sua fé, entre os apedrejadores estava Paulo de Tarso, um zeloso judeu e guardião da sua fé: o judaísmo. Este mesmo Paulo seria mais tarde um convertido e se tornaria um dos pilares do cristianismo no ocidente e teve o mesmo destino de Estevão, em versão mais requintada, foi decapitado.

A bíblia, o livro sagrado do cristianismo está repleto de tragédias, irmão mata irmão, pai mata filho e vice-versa, o próximo cobiça a mulher do outro, chegando a matá-lo. Lendo todas essas histórias, podemos pensar: eles eram bárbaros estavam no início da invenção do mundo como ele é hoje e viviam em guerra. Nós por outro lado sentados na nossa confortável poltrona e vendo o mundo passar pela tela da televisão, não questionamos quando vemos isso em pinceladas mais modernas, mas com o mesmo significado: fratricídio, assassinatos e guerras ditas santas. A pergunta é: pra onde nós vamos?

E a resposta é que não vamos a lugar nenhum, continuamos no mesmo lugar, a diferença é que a notícia corre mais rápido por conta da tecnologia, seja ela a TV, internet, rádio, jornal ou os meios que a polícia tem para desvendar o crime.

O que nos traz ao caso Isabela, por mais que o pai ou a madrasta negue, tudo leva a crer que foram eles os responsáveis pela morte da garota. Mas o que estarrece é o circo ao redor do caso, os mínimos detalhes do que passou ou não naquela noite e que são alardeados aos quatro ventos principalmente pela televisão e o disse-me-disse feito pelos cidadãos de bem, de como a mãe da garota tenta tocar a vida depois da tragédia, o silêncio do pai e da madrasta, a entrevista que eles deram e pra mim o pior: a exploração da Globo tentando ler as entrelinhas do que eles estavam falando: mentira? Verdade? Medo do julgamento? E a opinião dos “especialistas” que explicavam ao público o que o corpo deles falava? Façam-me o favor, até meu pai que não perde um jornal, na hora que o apresentador cita o caso muda de canal, nem ela agüenta mais!!! Antes que pensem que defendo o casal, não estou fazendo isso, se eles fizeram têm que pagar como qualquer criminoso, mas que seja uma decisão da justiça ou do júri, não dos curiosos que se amontoam em frente à casa das famílias envolvidas.

Nós, o público assistimos a tudo opinando, conjeturando e julgando cada ação dos envolvidos. De que nos adianta milhares de anos de evolução, invenções que tornaram nossa vida mais fácil e curam nossa principais doenças se isso é privilégio de poucos? Se ainda não temos empatia com nossos pares. Sabemos comer com talheres, sabemos que é feio falar de boca cheia, usamos perfume para nosso cheiro não incomodar quem está perto de nós, mas passamos ao largo do respeito sincero pelo próximo, suas convicções, suas escolhas religiosas ou sexuais.

Qual a diferença entre nós cidadãos cosmopolitas do século 21 e nossos antepassados que inventaram o mundo como o conhecemos? Nenhuma temos apenas um verniz de civilidade porque tomamos banho todos os dias e retiramos o excesso de pelos do corpo, fora isso somos bárbaros conectados 24 horas ao mundo.

terça-feira, 15 de abril de 2008

FRASE DO DIA





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Não cuspa pra cima, o cuspe pode cair na sua testa.

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quarta-feira, 9 de abril de 2008

Muito barulho por nada!!

Ter um governo de esquerda neste país foi uma das minhas maiores decepções, no final, esse pessoal se mostrou um bando de deslumbrados com o poder e suas facilidades(!) e nós, o povo que apostamos nosso voto suado e obrigatório ( Que tal lançarmos um manifesto pelo não obrigatoriedade do voto? Está lançada aqui a idéia.) ficamos com cara de tacho, vendo a bandalheira, o cartão passando, e a tristeza deles quando a CPMF não foi renovada. Será que nós temos esperanças? Eu quero acreditar que sim.

E o Chavez, heim, gente? Como o povo venezuelano consegue aturar aquele chato de galochas que acredita que todos são seus inimigos, que todos estão contra ele, que o objetivo dos EUA (não sem razão) é sempre prejudicar os paises do terceiro mundo? Alguém pode me responder? E por favor, não venham me falar em comunismo, maniqueismo, esses ismo de mundo perfeito, estou chegando a conclusão que nenhum regime de governo é bom no seu todo. Vamos sempre padecer por alguma coisa. A democracia na sua idéia de cidadão livre e no direito de escolha; o comunismo onde tudo é de todos.
Olhando de longe dá aquela sensação de que as coisas são de todo mundo e no fim das contas sempre aparece quebrada, danificada, quando não subtraída, por um mais esperto que acredita que aquilo fica mais bonito na mesa de jantar da casa dele. Fazer o que? O jeito é respirar fundo e nunca perder a capacidade de se indignar.

Um beijo para todos
Paula

Tempo Solidão



Sou farrista, adoro festa, congregar, cair na esbórnia, aliás, vivo na rua! Neste quesito o ano de 2007 foi pródigo, foi festa, churrasco, boate, mil barzinhos! Meus amigos disseram que eu mereci o “troféu JOINHA 2007” de tão farrista que eu fui e que não pedi nenhuma vez pra ir embora dos lugares onde estávamos. O negocio foi tão bom que culminou com o carnaval em Salvador que foi absolutamente inesquecível. Mas isso é assunto pra outra conversa.

Mas tem hora... tem hora que tudo que quero é solidão, meu canto, minha casa, meu quarto e simplesmente eu. Como hoje, tinha uma festa pra ir à noite, mas não animei, ademais, estava com minha amiga Flavi, almoçamos, conversamos, rimos, lemos e conversamos mais ainda. Cheguei em casa as 9:30 da noite e pra minha felicidade não tinha ninguém em casa!

Acho fundamental ter momentos de solidão, nós ficamos mais tolerantes com nós mesmos, resolvemos nossas pendências existenciais, podemos andar pelados dentro de casa sem ninguém observar que engordamos, não atender ao telefone, ouvir nossa música ou assistir aos nossos programas preferidos sem ninguém nos perturbar.

Penso que gente que tem medo da solidão são pessoas que não toleram nem a si nem aos outros. Por isso da próxima vez que se ver sozinho em casa, compre a comida mais engordativa que tiver e que você adora, se esparrame no sofá com todos os controles remotos da casa e aproveite. Afinal, só se vive uma vez, é obrigatório então que se viva em grande estilo nem que seja acompanhado apenas de você mesmo. Pensem nisso.

Tchau, povo!!!!

domingo, 23 de março de 2008

O mundo está ao contrário...

.... Pois é, foi essa sensação que tive no show do Asa de Águia (16/03), primeiro, quase ninguém prestava atenção ao show, era um vai e vem sem fim. Segundo, era muito adolescente junto sem supervisão (ah, o meu olhar de professora!!). Terceiro bebida a rodo. Quarto, ficamos em cercadinhos separados entre VIP, Camarote e Pista (respectivamente: rico, remediado e pobraiada, cruzes, o fim!!), alguém lembra quando o preço do ingresso era divido por pista e camarote? e por último, a pegação era geral. Nunca fui santa na adolescência, a paquera acontecia e era uma coisa mais suave, beijávamos muuuuito (rsrsr e só um por noite, viu?... ok, no máximo dois) mas lembrávamos sempre o nome dos beijados na hora de contar as histórias no fim da noite. Claro, nós bebíamos e um ou outro exagerava e precisava sair carregado, ele era a exceção numa noite divertida. Hoje, a exceção somos nós, os equilibrados, ficamos alto, mas não enchemos ou incomodamos o outro. A cena mais comum em shows e festas é ver a molecada sendo carregada pra enfermaria por coma alcoólico.

Minha amiga ficou chocada, é que ela ficou muito tempo sem ir a show de axé; e quando viu a garotada mais ligada na contagem dos beijos que no Durvalino, caiu na real e percebeu que não estava mais na adolescência, quer dizer, ao menos na dela.

E olha que a pegação era forte, sem distinção de cor, etnia ou idade, era hilário ver uns moleques de barba rala cantando a mim e minha amiga e em alguns momentos querendo nos beijar a força. Ou então as criaturas que ficavam paradas como um dois de paus, não dançavam, não pegavam ou conversavam enquanto a música rolava solta, vai entender!!

Vendo aquela garotada se esbaldando, senti saudade do meu tempos e pena porque eles não viveram o que vivi, não por nascerem na década errada, mas pela diferença de valores que separa cada geração.

É, “o mundo está ao contrário e ninguém reparou.”*

Beijo, gente!!

* Trecho da música Relicário de Nando Reis.

sábado, 15 de março de 2008

COISAS DOS OUTROS

Gente, às vezes algumas pessoas colocam em palavras aquilo que sentimos, Lia Luft é uma delas. Olha que texto mais lindo!!!

Canção das mulheres


"Que o outro saiba quando estou com medo, e me tome nos braços sem fazer perguntas demais.

Que o outro note quando preciso de silêncio e não vá embora batendo a porta, mas entenda que não o amarei menos porque estou quieta.

Que o outro aceite que me preocupo com ele e não se irrite com minha solicitude, e se ela for excessiva saiba me dizer isso com delicadeza ou bom humor.

Que o outro perceba minha fragilidade e não ria de mim, nem se aproveite disso.

Que se eu faço uma bobagem o outro goste um pouco mais de mim, porque também preciso poder fazer tolices tantas vezes.

Que se estou apenas cansada o outro não pense logo que estou nervosa, ou doente, ou agressiva, nem diga que reclamo demais.

Que o outro sinta quanto me dóia idéia da perda, e ouse ficar comigo um pouco - em lugar de voltar logo à sua vida.

Que se estou numa fase ruim o outro seja meu cúmplice, mas sem fazer alarde nem dizendo ''Olha que estou tendo muita paciência com você!''

Que quando sem querer eu digo uma coisa bem inadequada diante de mais pessoas, o outro não me exponha nem me ridicularize.

Que se eventualmente perco a paciência, perco a graça e perco a compostura, o outro ainda assim me ache linda e me admire.

Que o outro não me considere sempre disponível, sempre necessariamente compreensiva, mas me aceite quando não estou podendo ser nada disso.

Que, finalmente, o outro entenda que mesmo se às vezes me esforço, não sou, nem devo ser, a mulher-maravilha, mas apenas uma pessoa: vulnerável e forte, incapaz e gloriosa, assustada e audaciosa - uma mulher."


E VIVA LIA LUFT!!!!
Lya Luft

quarta-feira, 12 de março de 2008

Pensamento do Dia

Queria ser pobre só por um dia, porque ser todo dia é FODA!!!!!

quarta-feira, 5 de março de 2008

O que é ser bonito?

Olá, amigos!

Hoje acordei me sentido linda!!! Sabe aquele momento em que você se olha no espelho e diz: Hoje eu estou altamente “pegável”!!! Pois é, comigo o negócio é sentir mesmo, não ser. O que me remete ao mais novo plágio da propaganda brasileira. A Nívea na sua mais nova estratégia publicitária pergunta às consumidoras (sempre nós) o que é ser bonita. Prefiro mil vezes a propaganda da Dove, mais inteligente e mais verossímil!

Dando a deixa, esses dias estava eu assistindo a Smallville e eis que surge Lois Lane jovem enfrentando uma vilã que dava Kriptonita para a filha que era o Patinho Feio da escola e tornou-se linda do dia pra noite. Não estou aqui para discorrer sobre as aventuras do Superman, (adoro enlatado americano, mas isso é assunto pra outra conversa) mas comentar a cena em que Lois desmascara a esteticista do mal. Ela diz o seguinte: Desculpe, mas eu ainda acredito que o que vale é o interior das pessoas. Comentário devolvido à altura pela vilã: As pessoas que dizem isso são bonitas também por fora, my dear.

Somos uma sociedade de aparência. O mundo trata muito melhor aqueles que nasceram privilegiados pela natureza, lindos de cara e de.... Vocês sabem o que. Os não agraciados pela beleza acreditam que a falta de um rosto ou corpo belos os farão párias sobre a terra.

Tenho muitos amigos, uns lindos, outros nem tanto, uns completamente lixões que não ligam bulhofas para a própria aparência e outros que buscaram no estilo de ser a chave para se sentirem lindos na maior parte do tempo, porque, repito novamente, beleza em muitos casos é um estado de espírito e não de ângulos e simetria. Duas amigas em especial chamam atenção: Patrícia e Val. A Pat é deslumbrante, onde ela chega pára o transito e os homens babam, é até engraçado. Fica parecendo à cena do clip Material guirl da Madonna, onde os homens ficam ao redor dela ajoelhados oferecendo pra ela tudo que eles têm a mão. Ela faz faculdade, não tem medo de sapo ou outros animais que a gente acha nojentos, rsrsrs trabalha, é super gente fina e às vezes se chateia com o assédio, e acredite, ela tem na ponta da língua uma lista de imperfeições que gostaria de mudar no próprio corpo, vai entender! A Val é diferente, o rosto é bonito, mas tem um sobrepeso no corpo e vive reclamando, mas nem por isso ela arrasa menos nas festas. É inteligente, viajada, fala inglês e está aprendendo francês, tem um personal trainer, chique não? Além de ser super engraçada. As duas viajam e caem na balada juntas. Na viagem para o Rio a Val virou pra Pat e falou: “Patrícia tu vai à frente conhece os carinhas e me apresenta, porque eu sou legal, mas eles não sabem disso”!! É de rir, mas também de chorar.

Por muito tempo invejei (e ainda invejo) o corpo de modelos, atrizes e de desconhecidas nas ruas; mas ser magra com barriga chapada e tudo no lugar dá muito trabalho, ademais, requer renuncias que não estou disposta a fazer: deixar de tomar minha cerveja, que adoro, parar de comer, sim, porque comer e beber, é congregar com os amigos, é viver!! E tem coisa mais chata que gente que não bebe, não come e evita doces? Corta os pulsos ou pula da cadeira!!

Com o tempo desenvolvi um estilo todo meu, tenho barriguinha, por isso só uso calça de cós médio; blusas e roupas justas evito sempre. Meu pé é 38, se uso All Star aí é 39, então, o pedicure sempre está em dia, adoro meus cabelos crespos, mas são necessários quilos de creme pra ele ficar apresentável, percebi que as roupas da moda quase nunca dão certo comigo, o que eu fiz? Busco roupas atemporais, adoro jeans, camiseta e tênis. Como meu trabalho não exige trajes formais uso e abuso destas roupas. Ainda erro, mas sempre peço ajuda às amigas, a pouco a Carina me fez ver o quanto meu maiô vermelho era horrível. Na temporada de praia os biquínis são em tons escuros e tamanhos maiores.

Não quero ser panfletária, quero só o direito de ser diferente, pois a graça do mundo está na diversidade, já imaginou que chato, um lugar onde todo mundo é feio, ou pior um lugar onde todos são bonitos? No mínimo este lugar seria tédio!

Não sou ociosa, adoro andar de bike; embora deteste ir a academia, vou ao menos quatro dias na semana, faço spining, danço, corro, só pra poder cair na farra e não me privar de nada, bom, pelo menos no final de semana. rsrsrsr

Considero-me uma pessoa saudável, mas corpinho bonito isso foi algo que papai do céu não me deu. Em compensação deu-me inteligência, um temperamento alegre e debochado, uma profissão que adoro e me saio muito bem nela, a facilidade de fazer amigos e o principal: sou ótima companhia pra minha pessoa. E isso, caros amigos, vale um milhão.

E vocês o que pensam disso tudo?

Até a próxima.

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

O começo de tudo

Para os desavisados que estão lendo esse texto, um aviso: Não quero salvar o mundo, fazer apologias, tão pouco politicagem; quero apenas um lugar, uma caixa pra colocar tudo aquilo que penso, me indigna, me alegra e me deixa feliz. Não estou aqui para resolver, estou aqui pra complicar mais.
Então, começarei a minha lista de pensamentos.